Já discutimos, neste espaço, a forte presença dos filmes bíblicos nos anos 1950 e 1960, e o quanto eles tinham mais de ideológico norte-americano, no contexto de espalhamento de medo do ateísmo da União Soviética e valorização do protestantismo americano no contexto da Guerra Fria, do que de valor artístico. O que n&atil...
O Titanic é um dos temas mais fascinantes que a humanidade produziu, muito antes do célebre filme homônimo de 1997, dirigido por James Cameron, um dos três mais vitoriosos em Oscar na história, ao lado de “Ben-Hur” (1959) e “Senhor dos Anéis – O retorno do rei” (2003), os três com 11 estatuetas (“Ben-Hur” leva...
Se a era 16-bits dos games já nos parece estranha, vintage, embora de imersão muito complicada devido aos mais gráficos e sonoridade, um jogo daquela época atravessou os tempos, resiste até os dias de hoje entre os títulos cult e, ao fim, pode-se dizer que inaugurou ferramentas e dispositivos que usamos, hoje, nos jogos de mundo aberto. Estou falando de "...
O quão belo é explorar os limites da tristeza? Quando se trata das animações japonesas, percebe-se que há um fascínio dos mangakás e estúdios de animação por histórias catárticas, puxando pelo mais melancólico e triste, sempre deixando ao espectador uma necessidade de reflexão que não tem fuga...
Já lá se vai mês e meio desde que “Ainda estou aqui” (2024), de Walter Salles, venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional, embora não tenha podido dedicar algumas linhas analisando e refletindo o filme, já que, quando fui ao cinema vê-lo, era ainda dezembro e o Literatura e Jornalismo ainda era uma ideia que seria executada pela Plant Cria&cce...